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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
19/09/2006 |
Data da última atualização: |
10/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GALVÍNCIO, J. D.; MOURA, M. S. B. de. |
Afiliação: |
JOSICLÉDA DOMICIANO GALVÍNCIO, Professora da UFPE; MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA. |
Título: |
Aspectos climáticos da captação de água de chuva no Estado de Pernambuco. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Geografia, Recife, v. 22, n. 2, p. 100-116, jul./dez. 2005. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Captação de água de chuva tem sido uma técnica popular em muitas partes do mundo, especialmente em regiões áridas e semi-áridas (que são aproximadamente 30% da superfície da terra). A captação de água de chuva é especialmente usada em áreas semi-áridas, onde a precipitação ocorre somente durante em alguns meses e em diferentes locais, como o semi-árido do Estado de Pernambuco, Brasil. O governo brasileiro está construindo 1 milão de cisternas para fornecer água de beber para 1 milhão de famílias do Semi-Árido brasileiro. Em Pernambuco serão construidas 22% do total de cisternas. A variabilidade da precipitação no Estado é decisiva para determinar a área de captação ideal para o abastecimento das cisternas nas diferentes regiões do estado. Esse estudo usou dados de precipitação anual para o estado de Pernambuco. Foi estimada a ocorrência de probabilidade de chuva usando a Distribuição Normal de Probabilidade dos quantis. Os resultados mostraram que em anos normais, nas áreas mais secas do estado, a precipitação média foi 400 mm. Este valor deve ser considerado para escolha do tamanho da cisterna e da área de captação para diferentes regiões de estado. A cisterna construída pelo governo tem capacidade para armazenar 16m³, para isso, é necessária uma área de captação de 60m² para garantir a eficiência e o abastecimento de água nas regiões mais secas de Pernambuco, com garantia em 80% dos anos. |
Palavras-Chave: |
Captação de água; Natural resource; Pernambuco; Recurso narural. |
Thesagro: |
Abastecimento de Água; Chuva; Cisterna; Climatologia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122104/1/Magna-cpatsa-2.pdf
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Marc: |
LEADER 02142naa a2200241 a 4500 001 1157649 005 2015-04-10 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGALVÍNCIO, J. D. 245 $aAspectos climáticos da captação de água de chuva no Estado de Pernambuco. 260 $c2005 300 $cil. 520 $aCaptação de água de chuva tem sido uma técnica popular em muitas partes do mundo, especialmente em regiões áridas e semi-áridas (que são aproximadamente 30% da superfície da terra). A captação de água de chuva é especialmente usada em áreas semi-áridas, onde a precipitação ocorre somente durante em alguns meses e em diferentes locais, como o semi-árido do Estado de Pernambuco, Brasil. O governo brasileiro está construindo 1 milão de cisternas para fornecer água de beber para 1 milhão de famílias do Semi-Árido brasileiro. Em Pernambuco serão construidas 22% do total de cisternas. A variabilidade da precipitação no Estado é decisiva para determinar a área de captação ideal para o abastecimento das cisternas nas diferentes regiões do estado. Esse estudo usou dados de precipitação anual para o estado de Pernambuco. Foi estimada a ocorrência de probabilidade de chuva usando a Distribuição Normal de Probabilidade dos quantis. Os resultados mostraram que em anos normais, nas áreas mais secas do estado, a precipitação média foi 400 mm. Este valor deve ser considerado para escolha do tamanho da cisterna e da área de captação para diferentes regiões de estado. A cisterna construída pelo governo tem capacidade para armazenar 16m³, para isso, é necessária uma área de captação de 60m² para garantir a eficiência e o abastecimento de água nas regiões mais secas de Pernambuco, com garantia em 80% dos anos. 650 $aAbastecimento de Água 650 $aChuva 650 $aCisterna 650 $aClimatologia 653 $aCaptação de água 653 $aNatural resource 653 $aPernambuco 653 $aRecurso narural 700 1 $aMOURA, M. S. B. de 773 $tRevista de Geografia, Recife$gv. 22, n. 2, p. 100-116, jul./dez. 2005.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Registros recuperados : 432 | |
1. | | MOURA, M. S. B. de. Conforto térmico do gado leiteiro. In: PAQUEREAU, B.; DUARTE, C. C.; PIMENTEL NETO, J. G. (coord.). Indicação geográfica: caracterização e delimitação do Território (TERROIR) de produção do queijo de coalho de Pernambuco. Recife: ITEP, 2017. parte 5, p. 68-69.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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9. | | MOURA, M. S. B. de; ANGELOTTI, F. Clima. In: ALBUQUERQUE, A. C. S.; SILVA, A. G. da. (Ed.). Agricultura tropical: quatro décadas de inovações tecnológicas, institucionais e políticas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. v. 2 cap. 3, p. 411-429.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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10. | | TEIXEIRA, A. H. de C.; MOURA, M. S. B. de. Agrometeorologia. In: ROCHA, E. M. de M.; DRUMOND, M. A. (Ed.). Fruticultura irrigada: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2011. p. 20-25. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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16. | | DANTAS, B. F.; MOURA, M. S. B. de; ANGELOTTI, F. Germinação de sementes de espécies nativas de Caatinga em cenários futuros de mudanças climáticas. Informativo ABRATES, Londrina, v. 27, n. 2, p. 40, ago. 2017. Número especial. Edição dos Resumos do XX Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, 2017.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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